
Pesquisa em educação física e mídia
Pesquisa em educação física e mídia
Documentos
06 - SOBRE OS AUTORES
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 01/11/2012 |
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07 - IMAGENS E NARRATIVAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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OLIVEIRA, Márcio Romeu Ribas. Imagens e narrativas na Educação Física escolar. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
O presente texto tem como objetivo refletir sobre a produção de imagens no ambiente escolar, entendida a partir da idéia de uso “...estudo daquilo que o consumidor cultural ’fabrica‘ durante essas horas e com essas imagens”,2 assim como a idéia de experiência educativa nos saberesfazeres da Educação Física escolar.
08 - FUTEBOL, JORNALISMO ESPORTIVO E MARKETING EM ARACAJU/SE: RECORTES HISTÓRICOS DE UM “CASAMENTO FELIZ”
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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RIBEIRO, Sérgio Dorenski Dantas. Futebol, jornalismo esportivo e marketing em Aracaju/SE: recortes históricos de um “casamento feliz”. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
Consideramos que as articulações feitas neste artigo têm o propósito de sustentar que a criação da Associação Desportiva Confiança (ADC) apresenta-se enquanto uma “trama” que envolve o poder econômico (materializado pela fábrica de tecido), o poder simbólico (a paixão que representou e representa no imaginário de seus torcedores ou não), o poder político (principalmente na figura do dono da fábrica e do Clube) e, principalmente, a idéia de marketing esportivo. No estudo, encontram-se evidências das primeiras aproximações entre o esporte e a mídia, ou seja, a criação da Associação dos Cronistas Esportivos de Sergipe (ACES), com fins específicos de promover o futebol no Estado e fora dele. Neste sentido, destaca-se seu papel em organizar e promover o espetáculo esportivo, estimular torcedores e jogadores, etc., constituindo-se numa “força simbólica” com dimensões políticas e econômicas no tocante à dinâmica do futebol no Estado.
09 - LAZER E MÍDIA NO COTIDIANO DAS CULTURAS JUVENIS
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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HACK, Cássia. Lazer e mídia no cotidiano das culturas juvenis. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
Estudos sobre a juventude são mais ou menos recentes nas ciências sociais brasileiras, ao menos os que se dedicam a abordar o tema para além de questões etárias, ou que tratem a juventude de forma não-homogênea. Grande parte dos estudos realizados até então expressavam interesse em aspectos desenvolvimentista e/ou maturacional, de corte biologicista ou psicologizante. O reconhecimento de que outras características devem ser levadas em conta nas pesquisas sobre jovens implicou que fatores como classe social, gênero e etnia passassem a ser vistos como integrantes do imenso e complexo cipoal sociocultural que compõe o significado de “ser jovem” na sociedade contemporânea.
10 - MODA/INDUMENTÁRIA EM CULTURAS JUVENIS: SÍMBOLOS DE COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO DE IDENTIDADES CORPORAIS PROVISÓRIAS EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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COSTA, Antonio Galdino. Moda/idumentária em culturas juvenis: símbolos de comunicação e formação de identidades corporais provisórias em jovens do ensino médio. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
A temática de que trata este estudo surgiu da inquietação em tentar compreender um pouco mais o cotidiano das culturas juvenis para além do tempo/espaço da sala de aula. A pesquisa se desenvolveu na perspectiva de saber como se constituem os grupos, com as suas respectivas identidades, como os alunos se integram (ou não) a esses grupos, a partir de suas identidades corporais provisórias, e quais símbolos comunicacionais contribuem para esse processo.