
Pesquisa em educação física e mídia
Pesquisa em educação física e mídia
Documentos
16 - LUZ, CÂMERA, PESQUISA-AÇÃO: AS MÍDIAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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MENDES, Diego de Sousa. Luz, câmera, pesquisa-ação: as mídias nas aulas de Educação Física em uma escola pública. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
A partir de 2006, tendo constatado o interesse de professores da rede municipal de educação de Florianópolis-SC pelo tema das mídias na Educação Física escolar, foi realizado um estudo com a pretensão de propiciar análises e reflexões acerca da formação contínua dos professores de Educação Física para o tema da Mídia-Educação (FANTIN, 2006), bem como fomentar a realização de experiências escolar concretas com uso de tecnologias midiáticas na disciplina em questão.
19 - RELATO DE EXPERIÊNCIA EM MÍDIA-EDUCAÇÃO (FÍSICA) COM PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS/SC
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 08/11/2012 |
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BIANCHI, Paula. Relato de experiência em mídia-educação (física) com professores da rede municipal de ensino de Florianópolis/SC. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
A presença, bem como implicações das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas de educação básica brasileiras tem despertado a curiosidade para o modo como vêm se constituindo os processos de apropriação das TICs no interior das instituições escolares, bem como a sua integração à prática pedagógica dos professores pois se por um lado é possível observar orientação e investimentos dos órgãos federais, estaduais e municipais quanto a inserção das TICs à educação, por outro lado percebe-se a falta de estratégias políticas e de espaços na formação inicial e continuada quando se trata de propostas educativas qualificadas e críticas na perspectiva das TICs, que apresentem interesse em preparar os professores para educar com, nas e paras as TICs.
11 - EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E INVERSÃO: ESTRUTURA E ANTI- ESTRUTURA. A ILLUSIO E SUAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
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BITENCOURT, Fernando Gonçalves; RIAL, Carmen Silvia; REIS, Maria José. Educação Física, Esporte e Inversão: estrutura e anti-estrutura. A illusio e suas possibilidades pedagógicas. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
Este trabalho é resultante de minha dissertação de mestrado cujo objetivo foi investigar as representações sobre esportes dos alunos de uma escola profissionalizante. Apoiado nas concepções teórico-metodológicas da Antropologia Interpretativa proposta por Geertz (1989), mergulhei no universo escolar, entendido como espaço geográfico e social (Bourdieu, 1997), na tentativa de caracterizar os alunos que buscavam, dentro de suas condições de possibilidades, realizar seus projetos (Velho, 1987; 1994).
05 - RESUMO DAS DISSERTAÇÕES
Adicionado em: | 01/11/2012 |
Date modified: | 01/11/2012 |
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17 - REPRESENTAÇÕES DE CORPO E MOVIMENTO NO CIBERESPAÇO: notas de um estudo etnográfico no jogo Second Life
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Date modified: | 08/11/2012 |
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PEREIRA, Rogério Santos; SILVA, Maurício Roberto. Representações de corpo e movimento no ciberespaço: notas de um estudo etnográfico no jogo Second Life. In: PIRES, Giovani De Lorenzi; RIBEIRO, Sergio Dorenski (orgs.). Pesquisa em educação física e mídia: contribuições do LaboMidia/UFSC. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.
RESUMO
“Que relação o virtual pode ter com a Educação Física (EF) e o os Estudos do Lazer?” Este artigo, recorte da dissertação de mestrado intitulada “Avatares no Second Life: corpo e movimento na constituição da noção de pessoa on-line” (PEREIRA, 2009), defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina, não busca delimitar tal relação, mas sim desestabilizá-la, fazer dela um problema que atrai uma busca. Afinal, ao desconsiderar as experiências agrupadas sob a efígie do “virtual” como pertinentes à EF, e, em especial, aos Estudos do Lazer, é para o mundo vivido das pessoas que se está a dar as costas.