
Londres 2012 na mídia sergipana
LONDRES 2012 NA MÍDIA SERGIPANA
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07 - CAPÍTULO 4: OLIMPÍADAS DE LONDRES 2012
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GARCIA, Luciana Carolline Pina; SILVA, Renato Izidoro; SANTOS, Anderson Pereira. Olimpíadas de Londres 2012: o que não se fala e o que não se vê no "Jornal do Estado" em Sergipe. In: MEZZAROBA, Cristiano et al (Org.). As Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2012 na mídia sergipana: investigando estratégias de agendamento e a mobilização da dialética global-local. São Cristóvão: Editora UFS, p. 101-115, 2014.
RESUMO
Consideramos, por conseguinte, que a pesquisa está inserida em um contexto de análise da chamada “década dos megaeventos esportivos”. Sabe-se que o Brasil vem recebendo grande atenção mundial no que se refere ao cenário esportivo, certamente porque o mesmo sediou a Copa das Confederações (2013) e ira sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas e Paraolimpíadas em 2016. Em 2012, portanto, ano olímpico que culminou como uma “preparação brasileira” para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, tivemos, em Londres/Inglaterra, a exacerbação do fenômeno esportivo nas suas múltiplas facetas, articulando, para isso, os mais variados setores, como econômico, cultural, político, educacional e, claro, esportivo; todos estes apresentados para a sociedade brasileira por meio das diversas mídias sejam elas, televisiva, impressa ou digital.
08 - CAPÍTULO 5: ESTUDO DE RECEPÇÃO COM PROFESSORES
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MEZZAROBA, Cristiano et al. Estudo de recepção com professores de Educação Física: em pauta as olimpíadas e paraolimpíadas/2012 na mídia sergipana. In: MEZZAROBA, Cristiano et al (Org.). As Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2012 na mídia sergipana: investigando estratégias de agendamento e a mobilização da dialética global-local. São Cristóvão: Editora UFS, p. 117-152, 2014.
RESUMO
É fato, com a chamada “década dos megaeventos esportivos”, o Brasil passou a atrair as atenções mundiais. Primeiro por ter sediado os Jogos Pan-americanos (em 2007 na cidade do Rio de Janeiro) que “abriu as portas” para o cenário internacional e as atenções político-econômica esportivas; segundo, com a realização da Copa das Confederações (2013) – que se configurou como um preparativo para a Copa do Mundo de 2014. Terceiro, a perspectiva da realização dos Jogos Olímpicos (JO) e Jogos Paraolímpicos (JPO) em 2016, na capital fluminense. Com isto, o Brasil passou a se destacar não só no cenário esportivo como político, social e econômico.
10 - SOBRE OS AUTORES
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06 - CAPÍTULO 3: "SUA INTERNET COM MUITO MAIS VANTAGENS E SABENDO DE TUDO SOBRE NOTÍCIAS"
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ARAGÃO, Paula; SANTOS, Silvan Menezes. "Sua internet com muito mais vantagens e sabendo de tudo sobre notícias, esportes e entretenimento": investigando dois portais digitais sergipanos e o conteúdo sobre as olimpíadas de Londres/2012. In: MEZZAROBA, Cristiano et al (Org.). As Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2012 na mídia sergipana: investigando estratégias de agendamento e a mobilização da dialética global-local. São Cristóvão: Editora UFS, p. 69-99, 2014.
RESUMO
A circulação da informação na sociedade contemporânea não é mais a mesma de tempos passados. Aquelas maneiras de transmissão interpessoal face a face, as interações mediadas tecnologicamente como via telégrafo e telefone e a veiculação unidirecional, tradicional dos meios de comunicação de massa como o Jornal, o Rádio e a Televisão, convergiram através das tecnologias digitais e transformaram o processo informacional e comunicacional entre os emissores e receptores das mensagens. Sendo assim, a funcionalidade do jornalismo, campo de intervenção social específico na produção e veiculação da notícia/informação também foi afetado sofrendo importantes alterações.
03 - PREFÁCIO E APRESENTAÇÃO
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PREFÁCIO
DANTAS JUNIOR, Hamilcar Silveira. Mídia, Esporte e constituição dos sujeitos. In: MEZZAROBA, Cristiano et al (Org.). As Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2012 na mídia sergipana: investigando estratégias de agendamento e a mobilização da dialética global-local. São Cristóvão: Editora UFS, 2014.
RESUMO
Na sociedade do espetacular integrado, como definia Guy Debord, o mundo é uma grande teia de relações sociais mediadas por imagens. Tais imagens, em imensa medida veiculadas pelas amplas e plurais redes midiáticas, têm moldado representações exigindo, da parte de intelectuais comprometidos com a formação humana, uma intervenção crítica e mediadora dos textos e hipertextos imagéticos em circulação. Inicio este prefácio com trecho da música de Cristóvão Bastos e Aldir Blanc, imortalizada na voz de Nana Caymmi, para agradecer imensamente o convite do Grupo de Pesquisa Observatório da Mídia Esportiva (LaboMídia/UFS), personalizado no Prof. Cristiano Mezzaroba, mas sobretudo para provocar o leitor: é o tempo que passa ou nós que passamos por ele? Entendo que é a dimensão humana que está posta nas reflexões em tela nesta obra. Por conseguinte, convidasse o leitor a pensar o nosso “está sendo” e o nosso “passar” no mundo. Por seu turno, o convite do LaboMídia/UFS me impulsiona, pela lida cotidiana com a História, a refletir não só a obra, mas a constituição dos sujeitos que a elaboraram e como os vejo “passar”, “estar” e “projetar” o mundo ante meus olhos.
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APRESENTAÇÃO
MEZZAROBA, Cristiano et al. Apresentação. In: MEZZAROBA, Cristiano et al (Org.). As Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2012 na mídia sergipana: investigando estratégias de agendamento e a mobilização da dialética global-local. São Cristóvão: Editora UFS, 2014.
RESUMO
Caro leitor, esta obra é a materialização de uma pesquisa coletiva empreendida por professores, acadêmicos e pesquisadores vinculados ao LaboMídia – Laboratório de Mídia e Grupo de Estudos Observatório da Mídia Esportiva do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe. Portanto, enaltece o trabalho coletivo que se mistura na obra desde a primeira versão da capa que representava e representa nosso olhar sobre o objeto – em que nosso LaboAmigo Rodrigo Ferrari (UFSC) havia trabalhado com as cores dos Jogos Olímpicos 2012 (magenta e amarelo) para que " casse explícito que os círculos faziam referência aos anéis olímpicos, desorganizados em diferentes proporções que representavam as desigualdades esportivas, sociais, econômicas, entre outras.